
A história da construção do belo templo que serve de igreja matriz à paróquia de Vila Rezende, em Piracicaba, desde o momento que foi concebida a idéia de tal cometimento (1904) até nossos dias atuais, constitui, nos seus menores detalhes, uma flagrante prova de que - dadas embora as tristes condições de degradação de sentimentos, que geralmente se observa – ainda há algumas que se elevam acima das exclusivas preocupações da vida material e. alcançado os olhos ao céu, para lá dirigem seus pensamentos, rendendo agradáveis e santas homenagens a Nosso Senhor.
No caso da construção da bela igreja de Vila Rezende, forma os distintos membros da ilustre casa do Barão de Vila Rezende essas boas almas que vencendo todos os óbices, puderam tão brilhantemente concorrer para a difusão da religião naquela afastada zona de nossa cidade.
Em 1904, como verdadeiro cristão e católico, falecia Estevam de Rezende, filho amoroso e dedicado, carinhoso irmão para com todos. Dona Lydia de Rezende, sua digna irmã, em homenagem á memória do pranteado extinto e satisfazendo a desejos por ele expressos, tomou a resolução de levantar aquele templo que ali hoje glamurosamente se ostenta.
No caso da construção da bela igreja de Vila Rezende, forma os distintos membros da ilustre casa do Barão de Vila Rezende essas boas almas que vencendo todos os óbices, puderam tão brilhantemente concorrer para a difusão da religião naquela afastada zona de nossa cidade.
Em 1904, como verdadeiro cristão e católico, falecia Estevam de Rezende, filho amoroso e dedicado, carinhoso irmão para com todos. Dona Lydia de Rezende, sua digna irmã, em homenagem á memória do pranteado extinto e satisfazendo a desejos por ele expressos, tomou a resolução de levantar aquele templo que ali hoje glamurosamente se ostenta.

Interrompidos os trabalhos, recomeçaram eles em 1907. Dona Lydia multiplicava-se então: organizava quermesses, espetáculos benificentes e outras festas, escrevia aos amigos de sua família solicitando-lhes a cooperação para a execução da tarefa que se impôs.

Prof. Carlos M. Sodero (Texto escrito em 1917)
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